Quando se fala em skate no Brasil, alguns nomes imediatamente vêm à mente. Entre eles, um é inevitável: Sandro Dias, o Mineirinho.
Aos 50 anos, o skatista veterano voltou a ser manchete mundial com um feito histórico: descer a maior rampa de skate do planeta, construída sobre a fachada do Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre. Esse feito não é apenas esportivo.
Ele é um marco de branding, narrativa e inspiração para atletas e marcas que buscam se diferenciar.
Quem é Sandro Dias
Nascido em Santo André (SP) em 1975, Sandro começou no skate ainda criança e virou profissional em meados dos anos 1990. Sua carreira foi marcada por títulos e manobras icônicas: hexacampeão mundial pelo circuito World Cup Skateboarding, medalhista de ouro nos X Games, conhecido como “Rei do 540°” e um dos primeiros skatistas a acertar o lendário 900°.
Mineirinho nunca foi apenas um competidor.
Ele se tornou referência de ousadia, consistência e longevidade. Três ingredientes que moldaram sua marca pessoal.
O feito em Porto Alegre
Em setembro de 2025, Sandro escreveu um capítulo inesquecível da história do skate: desceu uma rampa de 70 metros de altura, construída sobre a fachada curva do prédio do CAFF, em Porto Alegre.
A rampa foi projetada em painéis de madeira que preservavam a arquitetura original, transformando uma “lenda urbana” — o sonho antigo de skatistas locais de usar a curva do prédio como rampa, em realidade.
Durante o evento, Sandro fez descidas progressivas (55 m, 60 m, 65 m) até alcançar o ápice: um drop-in de 70 metros, chegando a velocidades de mais de 100 km/h.
Com a presença de representantes do Guinness World Records, o feito foi oficialmente registrado como um marco histórico.

Mais que esporte: uma narrativa
Esse evento ultrapassa a fronteira do skate. Ele representa a força da narrativa.
A imagem de um prédio público se transformando em rampa é poderosa. É arquitetura urbana se convertendo em palco de superação. É a materialização de um mito, algo que por anos foi apenas imaginado.
Na prática, o que Sandro fez foi mostrar que marca pessoal também se constrói com símbolos. Ele não só quebrou recordes. Ele entregou um espetáculo que será lembrado, compartilhado e citado como exemplo de ousadia.
Red Bull: a marca que cria histórias
Mas Sandro não estava sozinho. Ao lado dele, havia uma marca que entende profundamente de narrativa: a Red Bull.
Mais do que uma empresa de bebidas energéticas, a Red Bull é uma potência global em branding esportivo. Ela não apenas patrocina, mas cria eventos impossíveis, transforma atletas em ícones e eterniza momentos.
Se você parar para pensar, a Red Bull raramente vende o produto em si. Ela vende energia simbólica: asas para voar, coragem para se arriscar, histórias que o mundo não esquece. Sandro Dias entendeu isso cedo. Sua carreira sempre esteve ligada a essa identidade ousada.
Por isso, sua relevância atravessa décadas. Porque sua marca pessoal se conectou a uma gigante capaz de amplificar narrativas.

A lição para atletas
O que podemos aprender com essa história?
Primeiro, que é possível construir autoridade com símbolos. Não basta apenas competir, é preciso criar momentos que tenham valor narrativo e se tornem inesquecíveis. Segundo, que parcerias estratégicas são chave: quando sua marca pessoal se conecta a marcas sólidas, o resultado é exponencial. Terceiro, que consistência gera longevidade. Sandro não se manteve relevante por acaso. Ele cultivou uma trajetória constante, ousada e alinhada a seus valores.
E por fim, que idade não é limite quando existe propósito. Aos 50 anos, ele provou que relevância não se mede por juventude, mas por ousadia e coragem.
A lição para marcas
Se você é uma empresa, também pode tirar aprendizados valiosos. Histórias vendem mais que produtos: a Red Bull não vende latinhas, vende a sensação de ultrapassar limites. Eventos simbólicos criam valor eterno: ao transformar um prédio em rampa, a marca mostrou que sabe criar marcos culturais.
Conexão com personagens certos faz a diferença: ao associar sua identidade a atletas como Sandro Dias, a Red Bull reforça seus valores de ousadia e superação. Branding é sobre emoção, não apenas exposição.
Não basta aparecer, é preciso gerar impacto emocional e cultural.
Branding é sobre criar capítulos
A grande verdade é que marcas fortes não se apagam com o tempo. Elas se reinventam e criam novos capítulos. Sandro Dias poderia ter parado nos títulos mundiais. Poderia ter ficado apenas no passado glorioso. Mas decidiu escrever mais uma página, desta vez ainda mais simbólica.
É isso que diferencia marcas passageiras de marcas eternas: a capacidade de continuar criando histórias relevantes.
E agora?
E agora, a pergunta que fica para você: qual é a sua “maior rampa do mundo”? Que história você está disposto a criar para que sua marca seja lembrada daqui a décadas?
Seja você um atleta ou uma empresa, essa é a reflexão que precisa ser feita. Não basta competir, não basta vender. É preciso marcar.
A trajetória de Sandro Dias e sua parceria com a Red Bull são exemplos claros de que branding não se constrói em um dia.
Ele se constrói com feitos, símbolos, narrativas e parcerias estratégicas. Se você deseja conquistar patrocinadores e aprender como transformar sua marca pessoal em uma referência no esporte, preparamos um material completo para você.
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